Desde o dia 12 de junho de 1992, quando foi fundada, a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT) realiza ações em prol da região. Desde a retirada de uma pequena comunidade no Via Parque até conversas sobre a Linha 4 do metrô, passando por eventos públicos com presença de políticos, a CCBT colaborou bastante para o crescimento do bairro. E no último dia 13, no auditório da Câmara, foi lançado um livro contando os detalhes de cada uma delas.

A cerimônia contou com a presença de ilustres convidados e de empresas que contribuíram, ao longo destes 25 anos, para o crescimento da Barra. Carlos Felipe Carvalho Hosken, vice-presidente da Carvalho Hosken, representou a empresa na solenidade.

- Estou muito orgulhoso em poder falar aqui em nome da empresa, do doutor Carlos, da família e pedir para o Delair continuar nessa luta à frente dos problemas da região, para fazer com tudo aconteça. Porque é um trabalho desprendido, de coração e sente, desde o canto do coral, a energia desse local, para fazer as coisas acontecerem – disse Carlos Felipe.

Wagner Victer, ex-presidente da CEDAE, relembrou dos momentos de construção de uma das principais obras do bairro: o emissário submarino.

- Diversas vezes estive ocupando esta mesa em debates profundos em relação ao saneamento da Barra. O meu primeiro contato com o Delair foi de mútua desconfiança. Eu da câmara e ele do projeto. Acho que conseguimos construir um trabalho interessante, que foi o emissário, um sonho dessa região. Conseguimos colocar a estação de tratamento em funcionamento com 22 elevatórias. Então hoje, a cobertura de esgoto da Barra da Tijuca tem tratamento adequado – recorda Wagner.

O vereador Carlo Caiado entregou uma moção da Câmara para Delair, por todo o esforço dele para fazer da CCBT um órgão respeitado no legislativo.

- Sinto-me muito honrado por estar aqui e falar que a Câmara Comunitária tem história, principalmente para o poder público, porque sempre teve um papel fundamental em reunir e buscar os objetivos da sociedade. Recordo, por exemplo, nossa ida à Brasília, as lutas na Câmara Municipal, mas não poderia deixar de passar em branco uma homenagem, uma moção de louvor em nome do presidente, mas que se refere a todos daqui – disse Carlo.