Síndicos da Associação Bosque Marapendi se reúnem na central da Associação Comunitária Bairro Seguro

Por: Ive Ribeiro

Sob nova direção desde o dia 11 de abril, a Associação Bosque Marapendi (ABM), por meio da presidente e quatro síndicos se reuniram para conhecer a Associação Comunitária Bairro Seguro (ACBS), que funciona desde 2016 com o intuito de melhorar e aprimorar a segurança da Barra e do Recreio, com equipamentos de monitoramento de associados, compartilhados com os principais órgãos de segurança da cidade.

Selma Cipriano, presidente da ABM falou sobre a importância de unir os síndicos em prol da segurança da região: “são cerca de 20 condomínios na ABM e fizemos uma comissão de oito síndicos e viemos conhecer sobre algo que discutimos constantemente, que é a segurança no entorno”, disse a mandatária, que agora tem a missão de compartilhar com os demais moradores as informações sobre segurança que foram discutidas.

Já Pierre Pacheco, síndico do Barra Marina, elogiou a tecnologia disponível na ACBS: “é uma forma de monitoramento bem online que facilita a integração entre os condomínios e a polícia, o que agiliza o acionamento e a identificação de um assaltante”. Sandra Santos, síndica do condomínio Aloha, também elogiou o conteúdo discutido na reunião e disse esperar ampliar o monitoramento dentro da associação: “foi bem esclarecedor, vou levar para o meu condomínio e devemos fazer parceria com a ACBS”.

Outro tema comentado durante o encontro é sobre a importância da contribuição da sociedade civil organizada com o poder público: “a gente encontra cada vez mais dificuldade de ter acesso a segurança, não por falta de interesse da polícia, mas por falta de verba. Então, existe um grupo interessado, até porque cada um será beneficiado, e nos reunimos para passarmos informações para outros”, explica Fernanda Barcelo, síndica do condomínio Barra Marina, que teve o discurso de contribuição endossado por Eduardo Rodrigues, gerente do condomínio Via Barra: “se cada um puder ajudar a integrar as câmeras do prédio ao sistema, podemos chegar ao denominador em comum enorme”.

Antigo presidente da ABM e do 31º CCS, Ricardo Magalhães também esteve presente no encontro, e falou que além de conexão entre a ABM e o poder público, a tecnologia auxiliaria em uma interligação com toda a Barra: “todos os prédios sendo ligados, podemos fazer um anel de informação, inclusive, com condomínios vizinhos. Além de termos a identificação de assaltantes, o que ajuda a polícia ter uma mancha criminal realista do que está acontecendo. Os delegados, inspetores e policiais não terão que ir até o condomínio resgatar essas imagens. Eles terão isso em tempo real”, conclui Ricardo, que finaliza com sua conhecida frase: “segurança não tem preço e vale muito para cada um de nós”.