O caso Aldemir Bendine , ex-presidente da Petrobrás e ex-presidente do Banco do Brasil, receber U$$ 3 milhões da Oderbrechet, desafia qualquer política lógica. Como uma pessoa é nomeada como salvador da Petrobras para acabar com  a corrupção, acerta um esquema de propina com o principal pivô da confusão? É por isso que já há defensores no Brasil para que sejam adotadas as mesmas medidas de combate à corrupção do Peru: pelotão de fuzilamento!

A força do esquema das empresas de ônibus no Rio é tão forte, que o tema ficou quase duas semanas totalmente fora da mídia. Só a notícia da manutenção da prisão do empresário Jacob Barata Filho, pelo Tribunal Regional da 2ª Região, reviveu o assunto.