A cantora e empresária Rihanna, 33, está grávida de seu primeiro filho com o rapper A$AP Rocky, 33. A informação foi revelada pela revista norte-americana People nesta segunda-feira (31), e também contou com fotos do barrigão da artista.

O casal fez uma sessão de fotos com o fotógrafo Miles Diggs, que utiliza o nome Digzzy, que compartilhou o resultado de uma das fotos em seu perfil oficial do Instagram. "Ela está!", escreveu na legenda da publicação.

Nos comentários fãs e internautas comemoraram o anúncio. "Maior notícia de 2022", escreveu um. "Imagine o bebê dela!", disse outra. "Estou literalmente chorando", revelou uma terceira. "Estou gritando, chorando e vomitando", brincou ainda o perfil oficial da MTV.

Em dezembro de 2021, a cantora havia desmentido boatos de que estaria grávida do rapper A$AP Rocky, em conversa com uma fã. Segundo o site internacional MTO News, duas fontes diferentes de Barbados teriam confirmado a notícia.

Uma internauta enviou uma mensagem para a cantora, perguntando se ela poderia comparecer ao seu chá-de-bebê. "Para! Você não veio nos 10 primeiros chás-de-bebê! Vocês me engravidam todo ano, caramba!", escreveu a artista em resposta à fã.

Rihanna e A$AP começaram o namoro em janeiro de 2020, segundo o jornal britânico The Sun. Os dois haviam sido vistos em Nova York e, segundo uma fonte ouvida pelo tabloide, teriam ficado juntos em um hotel na cidade americana.

"Mas Rihanna está relutante em colocar um rótulo no relacionamento, pois é logo após Hassan. Eles estão realmente gostando da companhia um do outro e levando as coisas de forma leve, pois ainda é cedo", disse a fonte ao jornal.

"É realmente casual entre eles, e ela não está pensando se há um futuro com Rocky. Ela é uma garota recém-solteira se divertindo", completou a fonte. Rihanna foi fotografada sorrindo ao lado do artista no evento Yams Day Benefit. Uma fonte disse na época: "Suas vidas eram muito diferentes e era difícil manter um relacionamento".

Salvador Nogueira (Folhapress)

Celebrando os 52 anos do pouso da Apollo 11 na Lua, o americano Jeff Bezos, dono da Blue Origin, se tornou nesta terça-feira (20) o segundo bilionário a voar ao espaço em sua própria espaçonave, que levou também o primeiro passageiro a pagar pela viagem suborbital. Foi o décimo-sexto voo bem-sucedido da cápsula New Shepard ao espaço, mas o primeiro a levar tripulação, marcando o início das operações comerciais da empresa -à frente da Virgin Galactic, do britânico Richard Branson, que ainda não levou ninguém que tenha de fato comprado passagem. (Bezos, por sinal, foi o primeiro a marcar a viagem, mas Branson decidiu jogar água no chope dele e voar primeiro com a nave VSS Unity, da Virgin Galactic, no último dia 11).

O foguete partiu com um pequeno atraso, às 10h12 (de Brasília), no Texas, e realizou seu voo suborbital exatamente como o planejado: decolagem, escalada propulsada, liberação da cápsula, apogeu de 107 km e retorno à Terra, auxiliado por paraquedas. Durante o trajeto parabólico, os ocupantes experimentaram cerca de três minutos de imponderabilidade (sensação de ausência de peso) e puderam observar a paisagem de nosso planeta vista do espaço, nas maiores janelas já lançadas ao espaço. Tudo acabou em pouco mais de 10 minutos. Mas não há dúvida de que foi uma viagem, além de curta, histórica. Estavam a bordo a pessoa mais velha a ir ao espaço, a mais nova, a mais rica e o irmão dele.

Wally Funk, 82, é uma aviadora americana que chegou a ser selecionada pela Nasa para fazer parte do primeiro grupo de astronautas, mas sofreu com a decisão da agência espacial americana de não lançar mulheres nos anos 1960. Com isso, precisou esperar mais de seis décadas para finalmente realizar um voo espacial. O convite de Bezos demonstra sua reverência que ele tem à história do programa espacial. Se Funk houvesse voado numa cápsula Mercury, nos anos 1960, poderia ter feito um voo similar ao de agora, como foi o de Alan Shepard, em 5 de maio de 1961. Naquela ocasião, como nesta terça, foi um curto voo suborbital, de cerca de 15 minutos. (Não por acaso a cápsula se chama New Shepard.) Ao atingir o espaço, Funk bateu o recorde de John Glenn, que esteve lá com 77 anos, em uma missão dos antigos ônibus espaciais.

Já o holandês Oliver Daemen, 18, acabou de completar o ensino médio e ainda está por cursar a faculdade, mas já se tornou a pessoa mais jovem a ir ao espaço. E esse foi pagando. A Blue Origin não divulgou quanto custou a passagem, mas ele foi pré-selecionado a partir de um leilão desse primeiro assento. Daemen não foi o arrematador; o misterioso vencedor da disputa pagou US$ 28 milhões, mas, acredite se quiser, alegou um conflito de agendas e voará em uma futura missão.

Completaram a tripulação os irmãos Jeff e Mark Bezos. Conhecido por ser o dono da Amazon, Jeff sonha desde menino com o espaço e fundou a Blue Origin, em 2000, para viabilizar a expansão da humanidade para o espaço, começando pelo turismo espacial suborbital. O veículo New Shepard é um foguete reutilizável de estágio único movido a hidrogênio e oxigênio líquidos, com uma cápsula para tripulação no topo. Após a subida propulsada, a cápsula é ejetada e segue sua jornada ao espaço, e o foguete desce, pousando na vertical, com retropropulsão. Seu primeiro voo foi em 2015 e o pouso do foguete veio antes do primeiro pouso bem-sucedido do Falcon 9, da SpaceX.

O New Shepard é projetado para voos suborbitais, entrando numa concorrência direta com a Virgin Galactic por esse mercado. Mas o projeto tem como objetivo ser um precursor de veículos mais capazes. Por sinal, a próxima geração já tem nome: New Glenn. (John Glenn foi o terceiro americano a ir ao espaço, mas o primeiro a orbitar).

Imagina-se que a Blue Origin realize voos inteiramente comerciais ainda neste ano, mas a venda de passagens será de início negociada diretamente com os participantes mais competitivos do leilão pelo primeiro assento. Já a Virgin Galactic tem mais de 600 reservas (comercializadas originalmente a US$ 250 mil por assento), mas planeja realizar mais dois voos de testes neste ano antes de iniciar a voar seus clientes, no ano que vem.

Folhapress

Em Nova York para participar da Assembleia-Geral das Nações Unidas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teve um encontro com o premiê britânico, Boris Johnson, nesta segunda (20). O líder do Reino Unido aproveitou o espaço para elogiar a vacina da Oxford-AstraZeneca e lembrar que já tomou as duas doses. Em resposta, o mandatário brasileiro disse que ainda não se vacinou.

De acordo com relato de um repórter do tabloide londrino Evening Standard que estava na reunião, Johnson teria dito que "AstraZeneca é uma ótima vacina; eu a tomei". No final do encontro, emendou: "Obrigada a todos, eu já tomei as duas doses". Bolsonaro, então, apontou para si mesmo e, por meio de um intérprete, disse, rindo, que ele não havia tomado.

O Evening Standard, jornal centenário, descreveu o presidente brasileiro como "o populista de direita" que "tem feito afirmações estranhas sobre as vacinas, incluindo que elas poderiam transformar pessoas em jacarés."

Outros assuntos foram tratados na reunião. O premiê britânico Boris Johnson prometeu ao presidente Jair Bolsonaro que irá rever os bloqueios à entrada de viajantes no Reino Unido em 4 de outubro, segundo um dos participantes que esteve no encontro entre os dois líderes em Nova York.

O Brasil está na chamada lista vermelha, que exige aos viajantes que chegam ao Reino Unido cumpram quarentena em hotéis designados pelo governo. Com a revisão, poderia ter condições mais brandas.

Sem a liberação de entrada, os brasileiros terão dificuldade para viajar para a COP-26, conferência do clima que será realizada em Glasgow, na Escócia, em novembro.
Boris também teria elogiado a antecipação da meta brasileira de neutralidade de carbono de 2060 para 2050, anunciada na cúpula do clima, em abril.

A reunião também tratou da possibilidade de o Reino Unido enviar recursos para ajudar o Brasil a reduzir a emissão de poluentes e preservar a natureza e de acordos comerciais. "Brincamos que eles querem vender uísque para nós e nós queremos vender café", comentou o participante.

Folhapress

Às vésperas do início da Olimpíada, o número de casos de Covid-19 segue aumentando no Japão e, particularmente, em Tóquio. Para o COI (Comitê Olímpico Internacional), porém, o aumento da chegada de estrangeiros à capital japonesa por conta do evento não afeta o crescimento de infectados. "Esses números não estão aumentando por causa dos Jogos Olímpicos", afirmou Thomas Bach, presidente do COI, em entrevista coletiva.

"O povo japonês vai perceber que fizemos de tudo para minimizar ao máximo os riscos, acatando recomendações de especialistas internacionais. Quando os atletas finalmente competirem, isso será apreciado pelo povo japonês", completou o dirigente.

Bach conversou com os repórteres dois dias após sair da quarentena de 72 horas imposta a todos os visitantes que chegam ao Japão para os Jogos Olímpicos. Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o Japão registrou 3.211 novos infectados pela Covid-19 nesta quarta-feira (14), o que fez com que a média móvel subisse para 2.302 pessoas. Também houve 20 mortes registradas no dia.

Tóquio convive com a alta de casos da doença. Na quarta, houve novos 1.149 casos de Covid-19 na cidade, com média móvel de 823 infectados. Foi a primeira vez, desde maio, que o número de infectados superou mil pessoas em um dia.

Desde o início da pandemia, 14.943 pessoas morreram de Covid-19 no Japão, que registrou um total de 828 mil infectados. A vacinação, por outro lado, tem acelerado. Já estão imunizadas 17,9% da população. Já 29,8% receberam ao menos a primeira dose. Os números são do site Our World In Data e se referem ao último domingo (11). "Podemos ter Jogos seguros. Não ter público nos estádios é o preço a pagar", afirmou Bach, referindo-se à proibição de torcida nas arenas olímpicas.

Inicialmente, apenas os espectadores estrangeiros haviam sido vetados do evento. Com o recrudescimento de casos de Covid-19 no país, houve a opção também de limitar a presença do público japonês.

Bach admitiu ter convivido com incertezas em relação à realização da Olimpíada, originalmente marcada para 2020, mas atrasada em um ano por causa da pandemia do novo coronavírus.
"Nestes 15 meses tivemos dúvidas todos os dias. Não poderíamos saber totalmente o que isso significaria. É muito mais complexo do que pensávamos antes", afirmou.

O dirigente deve viajar nesta sexta-feira (16) a Hiroshima, cidade destruída pela bomba atômica no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Bach quer visitar o monumento às vítimas da tragédia. A viagem, porém, é criticada por ativistas no Japão pelo deslocamento de 800 km entre uma cidade e outra em meio ao crescimento de infectados.

"Essa visita a Hiroshima é um marco para o primeiro dia da resolução da Trégua Olímpica. Será uma mensagem de paz. Não tem nada a ver com política", afirmou o dirigente, referindo-se ao documento colocado em prática pela ONU antes de cada Olimpíada. No mesmo dia, John Coates, vice-presidente do COI, fará viagem a Nagasaki, outra cidade destruída por bombardeio atômico na Segunda Guerra.

Folhapress

Desde o dia 1º de julho, 79 pessoas credenciadas para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 testaram positivo para a covid-19. Os dados são do Comitê Olímpico Internacional (COI), que divulgou os números atualizados nesta quarta-feira.

De acordo com o comitê, mais de 20 mil credenciados já foram testados. Dos 79 testes positivos, 46 são de pessoas que residem no Japão e 33 daqueles que vieram de fora, incluindo atletas, membros das delegações e profissionais da imprensa. Dos oito atletas contaminados, cinco estavam na Vila Olímpica.

Os casos de atletas mais recentes são da britânica Amber Hill (tiro esportivo) da holandesa Candy Jacobs (skate street) e do americano Taylor Crabb (vôlei de praia). Candy Jacobs é uma das referências no skate e disputaria sua prova neste domingo (25).

"Estou com o coração partido. Infelizmente, testei positivo para Covid-19 esta manhã, o que significa que minha jornada olímpica termina aqui. Estou me sentindo bem, fiz tudo que estava ao meu alcance para evitar esse cenário e tomei todos os cuidados. Felizmente, estamos seguido os protocolos para que meus colegas skatistas possam brilhar. Vou precisar de algum tempo para curar meu coração e me recuperar disso. Vamos a Paris 2024", escreveu a holandesa, em suas redes sociais.

Também no domingo seria a estreia de Taylor Crabb junto com seu parceiro Jake Gibb. O americano disputaria sua primeira Olimpíada e teria pela frente a dupla italiana Carambula/Rossi na primeira rodada do vôlei de praia. Por último, a britânica Amber Hill era uma das favoritas no tiro esportivo, mas sequer chegou a viajar para o Japão.

"Depois de cinco anos de treinamento e preparação, estou absolutamente arrasada em dizer que ontem à noite recebi um teste Covid-19 positivo, o que significa que tive que me retirar da equipe de tiro. Gostaria de desejar boa sorte a todos os membros da equipe. Voltarei disso, mas agora preciso de algum tempo para refletir e entender o que aconteceu", disse a atleta.

Vale lembrar também que a República Tcheca já teve dois casos de atletas cortados dos jogos após testarem positivo: Pavel Sirucek, do tênis de mesa, e Ondrej Perusic, do vôlei de praia. Outros três membros da delegação tcheca também foram isolados após os testes detectarem o vírus.

Josué Seixas (Folhapress)

A Itália venceu a Espanha nesta terça-feira (6) em Wembley por 4 a 2 nos pênaltis e está na final da Eurocopa. Essa é a segunda eliminação dos espanhóis imposta pelos italianos, que chegam à sua primeira final de campeonato desde 2012, quando foram derrotados por 4 a 0 pela Espanha.

O primeiro tempo da partida foi morno, com maior domínio da Espanha na posse de bola, enquanto a Itália tentava subir ao ataque pelo lado esquerdo, com boas arrancadas de Emerson Palmieri e Chiesa. O brasileiro naturalizado até acertou o travessão em um chute perigoso de canhota.

O panorama do jogo mudou na segunda etapa. Os italianos explodiram na construção de jogadas e o gol saiu em uma boa trama que começou com o goleiro Donnarumma. Num lance de instinto, feito em 16 segundos, a bola sobrou para Chiesa no ataque. O atacante olhou para a trave defendida por Unai Simón e bateu de direita, no ângulo, abrindo o placar.

A Espanha conseguiu o empate aos 34 minutos do segundo tempo, numa triangulação entre Olmo e Morata. Os dois jogadores confundiram cinco italianos com a velocidade dos passes. Morata recebeu dentro da grande área, de frente para Donnarumma, e finalizou deslocando o goleiro.

Na prorrogação, os times sofreram com o cansaço. Enquanto os italianos se fecharam na maior parte, os espanhóis tocaram mais a bola e tentaram construir bons lances pelo meio de campo, como é a característica do time. Restou aos times, no entanto, passar pelas as penalidades.

Locatelli (defesa de Unai Simón) perdeu para a Itália. Belotti, Bonucci, Bernardeschi e Jorginho converteram. Os espanhóis Olmo (para fora) e Morata (defesa de Donnarumma) desperdiçaram, enquanto Gerard Moreno e Thiago Alcântara balançaram a rede. 4 a 2 no placar e classificação italiana para a alegria da torcida em Wembley.

Na história recente, a Espanha conseguiu resultados melhores contra a Itália nas edições de 2008 e 2012 da Eurocopa. Na primeira, a vitória veio nos pênaltis, nas quartas de final; na edição seguinte, um empate na primeira rodada e a vitória por 4 a 0 na final ficaram para a história. Os italianos deram o troco em 2016, ao eliminar os espanhóis nas oitavas por 2 a 0.

Pelo lado italiano, os três brasileiros naturalizados entraram em campo. O lateral-esquerdo Emerson Palmieri e meio-campista Jorginho começaram a partida. No segundo tempo, o lateral foi substituído. Thiago Alcântara, da Espanha, só foi acionado no segundo tempo da prorrogação, no lugar de Sergio Busquets.

A Itália aguarda o vitorioso na partida entre Inglaterra e Dinamarca, marcada para esta quarta-feira (7), às 16h, também em Wembley. A transmissão é do SporTV.