Por: Mônica Bergamo

O Instituto de Ciências Biomédicas da USP (Universidade de São Paulo) atestou neste mês a eficácia da máscara cirúrgica Phitta Mask contra a variante delta do novo coronavírus. Segundo a instituição, o índice de proteção é de 99,05%.

A máscara já havia sido testada pelo ICB para as variantes P.1 e P.2 do novo coronavírus, além da cepa original -e também foi aprovada. O produto pode ser usado por até 12 horas.

Desenvolvida pela empresa Golden Technology em parceria com o Instituto de Química da USP, a máscara já conta com a aprovação da Anvisa.

Segundo a fabricante, o item é recoberto por um princípio ativo derivado do corante ftalocianina, que age como uma "água oxigenada" quando entra em contato com o vírus por meio de gotículas ou aerossol.

Pessoas infectadas com a variante delta do coronavírus, mais transmissível, têm carga viral 300 vezes mais alta que a dos portadores da versão original do vírus da Covid-19, no momento em que os sintomas foram observados inicialmente, constatou um estudo sul-coreano de agosto deste ano.

Segundo especialistas, as máscaras PFF2 (ou N95) são as mais eficientes por sua capacidade de vedação, principalmente em ambientes fechados. Se não for dobrada ou molhada, ela poderá ser usada durante uma semana, no máximo durante 12 horas por dia.

Outra opção é utilizar duas máscaras cirúrgica, que podem ser associadas a uma máscara de tecido -sendo que a cirúrgica fica por baixo, a de tecido por cima.

Com o Dia Mundial da Diabetes este mês, Presidente da Sociedade faz alerta sobre prevenção à doença


O Novembro Azul ganhou destaque pelo foco na saúde masculina e a conscientização sobre o câncer de próstata. No entanto, por conta do Dia Mundial da Diabetes, que acontece no dia 14 de novembro, a importância da prevenção da doença também tem foco durante o período.
No Brasil, cerca de 7,8% dos homens sofrem com diabetes e muitos deles não procuram um especialista ou se informam sobre a doença

Nesta sexta-feira (19/11), a vacinação contra Covid-19 será destinada à dose de reforço para homens com 60 anos ou mais e à primeira dose para pessoas com 12 anos ou mais que ainda não foram vacinadas. Pacientes com alto grau de imunossupressão com 12 anos ou mais também podem tomar a dose de reforço.

A partir desta quinta-feira (18/11) pessoas com 18 anos ou mais que tomaram a segunda dose há 5 meses ou mais já podem tomar a dose de reforço. O que não muda: o intervalo mínimo para a dose de reforço é de três meses a partir da segunda dose ou dose única para idosos com 60 anos ou mais e de 28 dias a partir da segunda dose ou dose única para pessoas com alto grau de imunossupressão.

As unidades seguem aplicando a segunda dose, conforme a data estipulada no comprovante da primeira.

O intervalo mínimo entre a primeira e segunda dose da Pfizer para quem tem 12 anos ou mais é de 21 dias.

Quem vai receber a vacina deve apresentar identificação original com foto, número do CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Para a segunda dose, é importante levar também o comprovante da primeira aplicação.

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

 

A Secretaria Municipal de Saúde informa que o intervalo entre a primeira e segunda dose da vacina da Pfizer passou a ser de 21 dias ou mais para quem tem 17 anos ou mais. Quem está nessa situação deve procurar uma unidade para completar seu esquema vacinal.

No dia 22 de outubro, a pasta já havia tomado a medida para quem tem 30 anos ou mais. O mesmo aconteceu no dia 4 de novembro para quem tem 20 anos ou mais.

 

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O  modelo  de  sucesso  já  implantado em outras cidades para reformar e modernizar as estruturas físicas, a gestão e a manutenção  dos  serviços  não  assistenciais da área de saúde chegará ao Rio. As secretarias de Infraestrutura e de Saúde lançaram no último dia 20 de outubro um edital  de  Procedimento  de  Manifestação de Interesse (PMI) com o objetivo de estruturar a Parceria Público Privada (PPP) para o Complexo do Souza Aguiar, que engloba, além da unidade hospitalar, o Centro de Emergência Regional do Centro e a Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda.

Todos os serviços assistenciais continuarão sendo feitos pelo poder público, como o acolhimento, a avaliação de risco, os procedimentos de urgência e emergência, assim como internações e cirurgias. Já os serviços não assistenciais que entrarão na concessão são: controle de  acesso,  hotelaria,  faturamento,  tecnologia da informação, manutenção, engenharia, almoxarifado, farmácia, nutrição, coleta de resíduos, entre outros.

O objetivo é a ampliação do acesso à população de serviços de saúde de média e alta complexidade, além da melhora na assistência hospitalar e na organização do sistema de saúde. A concessão será feita pelo prazo de 20 anos, podendo ser prorrogada pelo mesmo período. Este modelo já é sucesso nos estados de São Paulo e Bahia e, também, na cidade de Belo Horizonte.