A Polícia Militar investiga as denúncias feitas por familiares do congolês Moïse Mugenyi de que eles teriam sido intimidados por dois policiais, informação revelada pelo jornal Folha de S.Paulo. A investigação interna está sendo conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia Judiciária, da Corregedoria Geral da Corporação.

Segundo os parentes de Moïse, as intimidações teriam acontecido em três ocasiões. A primeira vez foi na própria noite das agressões, em 24 de janeiro, quando Moïse foi espancado até a morte.

Dois agentes teriam sido filmados no local depois que o Samu chegou –os recortes do vídeo das agressões que foram divulgados à imprensa pela Polícia Civil não mostram esse momento.

A segunda vez que os policiais apareceram, segundo os familiares, foi no dia seguinte à morte, uma terça-feira, quando parentes e amigos de Moïse foram até a Barra da Tijuca, na zona oeste, tentar entender o que havia acontecido.

Eles contam que estavam fazendo perguntas ao dono e ao funcionário do quiosque Tropicália e, depois, a uma mulher de outro quiosque quando os agentes surgiram.

Ainda segundo o relato, pediram documentos aos integrantes do grupo e fizeram perguntas sobre o que havia acontecido.

Quatro dias depois, no sábado (29), a mesma dupla apareceu pela terceira vez, de acordo com os familiares, durante o protesto em frente ao quiosque, embora já houvesse policiais do programa Segurança Presente acompanhando o ato.

Nesse dia, de acordo com os relatos, os agentes voltaram a pedir documentos e a fazer perguntas sobre o que havia acontecido e o que o grupo fazia ali. Questionado pela reportagem se havia se sentido intimidado, um tio respondeu que sim.

"Claro que sim. O policial fardado com arma, pedindo seu documento com aquele tom de voz, daquele jeito da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Eu sou negro, já passei por batida policial quando estava com uniforme de serviço indo trabalhar, aí você não está uniformizado, começam a te perguntar... Quem não fica intimidado?", disse ele.

Até o momento, três suspeitos foram presos após confessarem à polícia terem participado das agressões a Moïse. São eles Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, 27, Brendon Alexander Luz da Silva, 21, e Fábio Pirineus da Silva, 41, funcionários de dois quiosques da orla
Os três afirmaram que foram intervir para proteger um colega, funcionário do quiosque Tropicália. Um deles justificou o crime dizendo que agrediu o congolês porque estava com raiva.

Segundo ele, a vítima estava bebendo muito e "perturbando há alguns dias". Já familiares do jovem congolês disseram à imprensa que ele morreu depois de cobrar uma dívida no quiosque onde trabalhava.

Uma operação da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio com Polícia Militar Ambiental desarticulou, na manhã da última quarta-feira (5/1), uma exploração ilegal de minerais, em Santa Cruz, Zona Oeste da cidade. A ação teve apoio aéreo do Grupamento Aeromovel da PM. Os crimes ambientais ocorriam na Rua da Manga, a 1,5 quilômetro, em linha reta, da estação ferroviária de Tancredo Neves.

Fiscais destruíram uma retroescavadeira utilizada na prática da infração, ateando fogo no equipamento, conforme o decreto 6.514/08, da Lei de Crimes Ambientais. Expediente comum em ações na Amazônia, trata-se de uma prática inédita em território de Mata Atlântica.

O secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere, reforçou que o duro combate à destruição do meio ambiente na cidade continua.

– A retirada de saibro sem autorização do órgão ambiental, além de configurar crime de usurpação do patrimônio da União (subsolo), causa graves prejuízos ambientais, como a supressão da vegetação, o afugentamento de animais, a contaminação da água por combustíveis e óleos lubrificantes. Agora há comando e repressão a essas atividades criminosas.

Há menos de dois meses (no dia 11 de novembro de 2021) o mesmo local foi alvo de uma operação da Secretaria, mas as atividades continuaram. Na época, uma escavadeira (de esteira) não foi apreendida, por estar sem condições de se locomover. Agentes da Prefeitura e da PM descobriram tratar-se de uma estratégia dos milicianos para a máquina não ser apreendida e permanecer retirando saibro e carregando os caminhões.

 

 

O mesmo local já tinha sido alvo de uma operação há menos de dois meses – Prefeitura do Rio

Entre os dias 10 e 29 de janeiro, o espaço Reserva Caiçara promoverá uma animada Colônia de Férias para crianças entre 08 a 12 anos, amantes das aventuras. Interessados poderão fazer sua reserva pelo telefone: 21 99439-1606.

Oferecendo atividades como: Futebol, vôlei, skate, Caiaque, Canoa Havaiana, Passeio de balsa, Stand Up Paddle, surf, Slackline e yoga,a meninada vivenciará momentos memoráveis, podendo embarcar em grandes aventuras, em meio à natureza. Respeitando todos os protocolos de biossegurança, serão separadas turmas de 20 crianças, para melhor aproveitamento e exclusividade.

Em parceria com a agência Rio Ecoesporte, os pequenos contarão com uma equipe de profissionais de educação física, que oferecerão a melhor, e mais animada atração de férias.

Para Alexandre Carneiro, gestor do espaço Reserva Caiçara, o trabalho de campo na área ambiental é de suma importância para o desenvolvimento do lado cidadão das crianças. “Acreditamos que as atividades esportivas e recreativas são ferramentas de integração entre o homem e o meio ambiente. Com uma metodologia de aprendizado prazerosa para criança, obtemos resultados mais efetivos no processo de formação de cidadãos antenados nas questões ambientais."

Serviço:

Ecolônia de Férias 2022

Local: Reserva Caiçara

Data: Turma 1 – de 10 a 15/01 | Turma 2 – de 17 a 21/01 | Turma 3 – de 24 a 29/01

Horário: 9h da manhã às 17h

Valor: R$ 500 (preço semanal por aluno) | R$ 150 (preço da diária por aluno)

O espaço Reserva Caiçara fica na Av. Lúcio Costa 13.500, Praia da Reserva.