Assaí Atacadista abre oportunidades para pessoas com deficiência
Empresa inaugura ainda este ano nova loja na Barra da Tijuca, no Rio
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O médico Claudio Marsili, 64, foi morto a tiros na manhã desta terça-feira (19) na Barra da Tijuca, bairro de classe média alta na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o crime aconteceu na avenida Fernando Mattos, onde os agentes já encontraram Marsili sem vida.
Cirurgião plástico, ele tinha um consultório na avenida Antônio Lombardi, também na Barra. Segundo as redes sociais do médico, ele era membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e formado pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
O caso está sendo investigado pela DHC (Delegacia de Homicídios da Capital). Procurado, o delegado responsável disse que estão sendo feitas diligências e que não iria comentar as linhas de investigação.
Segundo informações do portal G1, o médico teria sido rendido após estacionar o carro. Apesar de ter dado o veículo, os criminosos teria atirado mesmo assim.
De acordo com o Instituto Fogo Cruzado, 22 idosos foram baleados neste ano na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, dos quais oito morreram.
Nas redes sociais de Marsili, internautas deixaram comentários lamentando a morte. "Meu Deus! Sem acreditar nisso! Meus sentimentos a família e amigos! Muito triste", escreveu um internauta.
Em nota, o Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro) afirmou estar consternado com a morte do médico.
"Ontem (18/10), nossa categoria profissional celebrou o Dia do Médico, com uma iluminação especial no Cristo Redentor por esta data, e é muito triste receber esta notícia e saber que estamos tão expostos à insegurança e à violência em nossa cidade", afirmou a instituição. "O Cremerj se solidariza com familiares, amigos e colegas de trabalho neste momento de dor".
A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), em ação conjunta com a Subprefeitura de Jacarepaguá, interditou nesta quarta-feira (20/10) um ferro-velho localizado na Estrada Arroio Pavuna, na área conhecida como “estrada do Urubu”, em Jacarepaguá, Zona Oeste. O estabelecimento funcionava sem autorização da Prefeitura. Desde julho, quando as ações de fiscalização desses estabelecimentos foram intensificadas, 42 ferros-velhos já passaram por inspeções em toda a cidade; sete foram interditados por funcionamento irregular.
– A Secretaria de Ordem Pública seguirá fiscalizando ferros-velhos, justamente para inibir que eles sirvam como estabelecimentos receptadores de produtos furtados ou roubados, especialmente equipamentos públicos como fios, cabos e tampas de bueiros – afirmou o secretário Brenno Carnevale.
Durante a ação, cercas feitas com chapas de ferro que invadiam a área da calçada foram removidos, além de uma grande quantidade de entulho. Além disso, 27 grades da Prefeitura foram apreendidas. Uma ligação clandestina de água foi retirada pela Cedae.
A subprefeita Talita Galhardo, que acompanhou a ação, frisa que abusos não serão tolerados e que as ações de ordenamento e fiscalização vão continuar sendo realizadas para estabelecer a ordem pública em Jacarepaguá.
– Recebemos muitas denúncias de moradores de furto de cabos e de bueiros de ferro. Inclusive, aqui na Estrada Arroio Pavuna e na Avenida Imperatriz foram levados praticamente todos os bueiros. Os moradores sinalizam que são esses ferros-velhos clandestinos que compram esse material. Por isso, a necessidade de fiscalizar esses comércios – explica Talita Galhardo.
A operação também reuniu equipes da Secretaria de Conservação, Comlurb, Guarda Municipal e teve apoio da Polícia Militar. Participaram da ação mais de 60 agentes públicos.
Vale citar que de janeiro a setembro deste ano foram feitos 851 registros de furtos de cabos e bueiros, superando o número total de 828 reclamações em 2020 através da Central de Atendimento 1746 da Prefeitura.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente fez, na manhã desta quinta feira (16/10), uma vistoria para embargar obras de dois condomínios construídos ilegalmente em uma área do Parque Estadual da Pedra Branca, em Senador Camará, Zona Oeste do Rio.
Para a segurança dos fiscais da Secretaria de Meio Ambiente, a PM ocupou completamente a comunidade do Morro do Sossego, área dominada por traficantes. Vinte e cinco policiais militares foram mobilizados, além de um blindado e sete viaturas.
O objetivo da ação foi notificar os responsáveis pelos empreendimentos para que as obras sejam paralisadas imediatamente e os danos ambientais ao Parque, reparados. Em caso de descumprimento das obrigações, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, fará as demolições de estruturas de casas, do arruamento e das redes de eletrificação no Caminho do Telégrafo.
As áreas dos dois condomínios têm aproximadamente 45 mil metros quadrados, o equivalente a seis campos de futebol oficiais.
Agentes da Prefeitura do Rio realizaram uma operação nesta terça-feira (19/10) para demolir um lava-jato, barracos de madeira e cercados que abrigavam animais às margem do Rio Pavuninha, na Avenida Salvador Allende. O local fica ao lado da Clínica da Família Maicon Siqueira, na altura da comunidade Asa Branca. A ação, da Subprefeitura de Jacarepaguá, contou com a Secretaria de Ordem Pública e o apoio da Secretaria de Conservação, da Comlurb, da Guarda Municipal e do 18º Batalhão da Policia Militar.
– Estão achando que isso é bagunça e vai continuar assim, mas não vai. Agora a Prefeitura está atuante e não vai permitir a ocupação de áreas públicas, especialmente na margem dos rios – disse a subprefeita Talita Galhardo.
Os fiscais encontraram mais de 20 grades de separação dos canteiros do corredor do BRT, utilizadas como cercas para dois bodes, galinhas e um cavalo. No local havia sacos de lixo e material reciclável.
No início da tarde a operação ainda estava em curso para o corte de ligações irregulares de água e energia, com equipes da Cedae e Light.
A equipe de fiscalização está notificando todas as construções irregulares ao longo da Rua Francisco de Paula, do lado oposto do rio, onde há garagens, depósitos e alguns comércios, todos sem autorização. A previsão é que nos próximos dias sejam retiradas todas essas estruturas irregulares na margem direita do Rio Pavuninha.
A Subprefeitura da Barra removeu a banca de jornal abandonada que incomodava os moradores do Bosque Marapendi por mais de 10 anos. O equipamento tinha sido instalado irregularmente, sem o critério mínimo de uso da calçada, nas margens da Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, na altura do número 1.600.
O serviço de remoção contou com o trabalho da Secretaria de Ordem Pública (Seop), da Coordenadoria de Controle Urbano, da Guarda Municipal e da Secretaria de Conservação, com o apoio da Light.
Segundo os moradores, o dono da banca faleceu e desde então, ela estava fechada, dependendo de um suposto inventário. A partir daí, o espaço virou um verdadeiro painel de propaganda, além de atrapalhar a vida dos pedestres. A banca acumulou ao longo desses anos registros de assaltos e agressões, além de impedir a locomoção de cadeirantes e carrinhos de bebê, e obstruir a visão dos veículos que saíam da garagem do Edifício Costa Blanca.
– Vários subprefeitos não conseguiram tirar esse “trambolho” da nossa calçada, e agora o Raphael Lima conseguiu. Muito obrigada, todos os moradores do entorno do Bosque agradecem. Não tínhamos por onde passar, era perigoso e revoltante ter que passar pela rua – comemorou a síndica do Costa Blanca, Madalena Rodrigues, que há muito tempo vinha lutando por essa remoção ao lado do presidente da Associação Bosque Marapendi (ABM), Afonso Chaves.