ParkJacarepaguá realiza temporada de feijoada
Evento acontece aos sábados de fevereiro com a participação do Bar do Zeca Pagodinho, do Camarada Camarão e do PJ Barbecue
Evento acontece aos sábados de fevereiro com a participação do Bar do Zeca Pagodinho, do Camarada Camarão e do PJ Barbecue
Ação acontece nos próximos sábados com direção da professora Rosane Ventura
Os moradores da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, já perceberam um movimento diferente no recém inaugurado Posto Redeml, que fica na Avenida das América, no número 7.360. Um simpático contêiner verdinho (que tema a cor de pistache, super sugestiva) está atraindo a atenção dos motoristas.
Trata-se do primeiro ponto da Sorveteria Itália, que está funcionando nesse novo formato desde agosto de 2021. O espaço funciona todos os dias, de segunda a segunda de 11h às 22h, com uma varandinha para os clientes e ainda faz delivery na região de terça a domingo de 13h às 19h, com pedidos pelo whatsapp: (21) 99637-2028
“O espaço reduzido, não deixa a desejar. A rotatividade aqui é muito grande, eu acho que é por causa da localização, afinal estamos bem na beira da avenida mais movimentada da região entre a Barra e o Recreio. Muita gente passa por aqui”, lembra a proprietária, Cláudia Nunes
Os sabores tropicais como manga, coco e limão são o sucesso do verão, mas mesmo nos dias quentes, os sabores tradicionais da marca como a ‘Torta Alemã com Doce de Leite’ e o badalado ‘Romeu e Julieta’, seguem no topo das vendas, principalmente nas entregas.
Nessa semana a atriz, Ana Paula Tabalipa, moradora do Recreio, descobriu a lojinha, e se debruçou no balcão para provar os novos sabores do festival de yogurt, que já está na 10a edição. “Gente, o Sorvete Itália é o sabor na minha infância! Cresci frequentando a loja do Leblon, parece que estou voltando no tempo. O container fica bem no meu caminho, com certeza vai virar parada certa na minha rotina”, comemora a atriz.
Mais informações no Instagram: @sorveteitaliaamericas
A poderosa Anitta retorna aos palcos cariocas neste domingo, dia 23
A Polícia Militar investiga as denúncias feitas por familiares do congolês Moïse Mugenyi de que eles teriam sido intimidados por dois policiais, informação revelada pelo jornal Folha de S.Paulo. A investigação interna está sendo conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia Judiciária, da Corregedoria Geral da Corporação.
Segundo os parentes de Moïse, as intimidações teriam acontecido em três ocasiões. A primeira vez foi na própria noite das agressões, em 24 de janeiro, quando Moïse foi espancado até a morte.
Dois agentes teriam sido filmados no local depois que o Samu chegou –os recortes do vídeo das agressões que foram divulgados à imprensa pela Polícia Civil não mostram esse momento.
A segunda vez que os policiais apareceram, segundo os familiares, foi no dia seguinte à morte, uma terça-feira, quando parentes e amigos de Moïse foram até a Barra da Tijuca, na zona oeste, tentar entender o que havia acontecido.
Eles contam que estavam fazendo perguntas ao dono e ao funcionário do quiosque Tropicália e, depois, a uma mulher de outro quiosque quando os agentes surgiram.
Ainda segundo o relato, pediram documentos aos integrantes do grupo e fizeram perguntas sobre o que havia acontecido.
Quatro dias depois, no sábado (29), a mesma dupla apareceu pela terceira vez, de acordo com os familiares, durante o protesto em frente ao quiosque, embora já houvesse policiais do programa Segurança Presente acompanhando o ato.
Nesse dia, de acordo com os relatos, os agentes voltaram a pedir documentos e a fazer perguntas sobre o que havia acontecido e o que o grupo fazia ali. Questionado pela reportagem se havia se sentido intimidado, um tio respondeu que sim.
"Claro que sim. O policial fardado com arma, pedindo seu documento com aquele tom de voz, daquele jeito da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Eu sou negro, já passei por batida policial quando estava com uniforme de serviço indo trabalhar, aí você não está uniformizado, começam a te perguntar... Quem não fica intimidado?", disse ele.
Até o momento, três suspeitos foram presos após confessarem à polícia terem participado das agressões a Moïse. São eles Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, 27, Brendon Alexander Luz da Silva, 21, e Fábio Pirineus da Silva, 41, funcionários de dois quiosques da orla
Os três afirmaram que foram intervir para proteger um colega, funcionário do quiosque Tropicália. Um deles justificou o crime dizendo que agrediu o congolês porque estava com raiva.
Segundo ele, a vítima estava bebendo muito e "perturbando há alguns dias". Já familiares do jovem congolês disseram à imprensa que ele morreu depois de cobrar uma dívida no quiosque onde trabalhava.
Uma operação da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio com Polícia Militar Ambiental desarticulou, na manhã da última quarta-feira (5/1), uma exploração ilegal de minerais, em Santa Cruz, Zona Oeste da cidade. A ação teve apoio aéreo do Grupamento Aeromovel da PM. Os crimes ambientais ocorriam na Rua da Manga, a 1,5 quilômetro, em linha reta, da estação ferroviária de Tancredo Neves.
Fiscais destruíram uma retroescavadeira utilizada na prática da infração, ateando fogo no equipamento, conforme o decreto 6.514/08, da Lei de Crimes Ambientais. Expediente comum em ações na Amazônia, trata-se de uma prática inédita em território de Mata Atlântica.
O secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere, reforçou que o duro combate à destruição do meio ambiente na cidade continua.
– A retirada de saibro sem autorização do órgão ambiental, além de configurar crime de usurpação do patrimônio da União (subsolo), causa graves prejuízos ambientais, como a supressão da vegetação, o afugentamento de animais, a contaminação da água por combustíveis e óleos lubrificantes. Agora há comando e repressão a essas atividades criminosas.
Há menos de dois meses (no dia 11 de novembro de 2021) o mesmo local foi alvo de uma operação da Secretaria, mas as atividades continuaram. Na época, uma escavadeira (de esteira) não foi apreendida, por estar sem condições de se locomover. Agentes da Prefeitura e da PM descobriram tratar-se de uma estratégia dos milicianos para a máquina não ser apreendida e permanecer retirando saibro e carregando os caminhões.