O CEL Intercultural School lança, na próxima terça-feira, às 18h30, em seu canal no Youtube, uma nova fase do projeto “Espaço Família”. A ideia principal é ampliar o diálogo entre família e escola, para que haja real parceria na formação integral dos estudantes.
“O Espaço Família foi criado ano passado, motivado pela necessidade de auxiliarmos os responsáveis pelos estudantes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental neste momento tão delicado. A experiência foi um importante suporte às famílias, o que nos motivou a ampliar essas ações para toda a escola” – explica Carina Siqueira, Orientadora Educacional do CEL.

Lucimar Motta, Assessora Pedagógica do Grupo Sinergia Educação, do qual também faz parte o Colégio Franco-Brasileiro, explica que para o lançamento, foi escolhido um tema que é atemporal e um dilema para todas as idades: o valor da ausência. O livro ‘A parte que falta’, que originalmente foi publicado em 1976, nos Estados Unidos, foi utilizado como inspiração. No Brasil, após ter sido lido pela youtuber Jout Jout em seu canal e atingir quase 8 milhões de visualizações, chegou a ser o livro mais vendido na Amazon no início de 2018.

“Por sermos seres desejantes, estamos constantemente lidando com as contradições provocadas pela ilusão da completude. Ou nos queixamos e desejamos que algo ou alguém venha completar nossa existência ou nos motivamos diante da falta e criamos possibilidades para seguir em busca de novos caminhos e possibilidades. Esta escolha pode determinar se nos sentimos angustiados, paralisados ou tranquilos diante dos desafios da vida”, conta Lucimar, que explica também que o formato idealizado para o programa prevê a participação de alunos, responsáveis e profissionais da educação que farão um bate-bapo do tema à luz de suas histórias de vida e poderão ouvir a opinião de um convidado a partir do ponto de vista de sua área de atuação. “A necessidade de compartilhar histórias é inerente ao ser humano. Quando compartilhamos, temos a oportunidade de ressignificar algumas delas e também de ajudar outras pessoas, que possam estar vivendo situações semelhantes”, complementa a Assessora.

“É uma oportunidade para refletir sobre a vida. Em geral, não penso na parte que falta, mas no que pode ser conquistado. A participação neste projeto está sendo uma oportunidade de olhar para trás de forma reflexiva e, ao mesmo tempo, um convite para pensar diferente. Me gerou não só reflexão, mas um movimento de que não dá mais pra pensar do mesmo jeito” - conta Shirlene, mãe de Hugo Machado, ex-aluno bolsista do CEL, que acaba de ser aprovado em segundo lugar para Ciências Contábeis na UERJ. Ambos estarão presentes, ao vivo, nesta estreia.

O CEL Intercultural School lança, na próxima terça-feira, às 18h30, em seu canal no Youtube, uma nova fase do projeto “Espaço Família”. A ideia principal é ampliar o diálogo entre família e escola, para que haja real parceria na formação integral dos estudantes.
“O Espaço Família foi criado ano passado, motivado pela necessidade de auxiliarmos os responsáveis pelos estudantes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental neste momento tão delicado. A experiência foi um importante suporte às famílias, o que nos motivou a ampliar essas ações para toda a escola” – explica Carina Siqueira, Orientadora Educacional do CEL.

Lucimar Motta, Assessora Pedagógica do Grupo Sinergia Educação, do qual também faz parte o Colégio Franco-Brasileiro, explica que para o lançamento, foi escolhido um tema que é atemporal e um dilema para todas as idades: o valor da ausência. O livro ‘A parte que falta’, que originalmente foi publicado em 1976, nos Estados Unidos, foi utilizado como inspiração. No Brasil, após ter sido lido pela youtuber Jout Jout em seu canal e atingir quase 8 milhões de visualizações, chegou a ser o livro mais vendido na Amazon no início de 2018.

“Por sermos seres desejantes, estamos constantemente lidando com as contradições provocadas pela ilusão da completude. Ou nos queixamos e desejamos que algo ou alguém venha completar nossa existência ou nos motivamos diante da falta e criamos possibilidades para seguir em busca de novos caminhos e possibilidades. Esta escolha pode determinar se nos sentimos angustiados, paralisados ou tranquilos diante dos desafios da vida”, conta Lucimar, que explica também que o formato idealizado para o programa prevê a participação de alunos, responsáveis e profissionais da educação que farão um bate-bapo do tema à luz de suas histórias de vida e poderão ouvir a opinião de um convidado a partir do ponto de vista de sua área de atuação. “A necessidade de compartilhar histórias é inerente ao ser humano. Quando compartilhamos, temos a oportunidade de ressignificar algumas delas e também de ajudar outras pessoas, que possam estar vivendo situações semelhantes”, complementa a Assessora.

“É uma oportunidade para refletir sobre a vida. Em geral, não penso na parte que falta, mas no que pode ser conquistado. A participação neste projeto está sendo uma oportunidade de olhar para trás de forma reflexiva e, ao mesmo tempo, um convite para pensar diferente. Me gerou não só reflexão, mas um movimento de que não dá mais pra pensar do mesmo jeito” - conta Shirlene, mãe de Hugo Machado, ex-aluno bolsista do CEL, que acaba de ser aprovado em segundo lugar para Ciências Contábeis na UERJ. Ambos estarão presentes, ao vivo, nesta estreia.

Redação

O prefeito Eduardo Paes e o secretário especial da Juventude, Salvino Oliveira, anunciaram nesta quinta-feira (26/08) o programa Geração Transformadora, que, até 2024, vai impactar 70 mil jovens cariocas, direta e indiretamente. O projeto, lançado no Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá, vai estimular a população de 14 a 29 anos a ter maior participação nas questões sociais da cidade e também criar soluções na área ambiental.

– Sabemos que a pandemia teve um impacto muito grande no aumento da desigualdade, do desemprego. Mas quando você olha para a população mais jovem, especialmente da periferia, ela foi mais impactada. Temos construído, a partir da criação da Secretaria da Juventude, um conjunto de políticas públicas que entendemos serem necessárias para tirar essas pessoas de uma situação ruim. E quando criamos uma política de participação dos jovens nos temas importantes da cidade, dando uma bolsa, permitimos que novos personagens possam participar desse debate – afirmou o prefeito Eduardo Paes.

O Geração Transformadora surgiu a partir do entendimento da JUVRio de que o acesso de jovens aos espaços de discussão política e os canais de participação precisam ser cada vez mais inclusivos, atrativos e plurais. Por isso, o programa vai transformar os jovens em multiplicadores de direitos da juventude, políticas públicas e sustentabilidade.

O programa está alinhado com os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, nos quesitos relacionados ao Trabalho Decente e Crescimento Econômico; à Redução das Desigualdades; às Cidades e Comunidades Sustentáveis; e à Paz, Justiça e Instituições Eficazes.

— Com a criação do programa Geração Transformadora, a JUVRio busca ampliar a participação dos jovens para que eles percebam a importância dos seus atos. A gente deseja que os jovens compreendam a política a partir das estruturas que os cercam. E, assim, saber que, do preço do pãozinho à geração de empregos, eles são afetados por decisões políticas. O jovem precisa estar a par, cobrar medidas do poder público e participar da vida política de forma intensa, propositiva e avaliativa — destacou o secretário da Juventude, Salvino Oliveira.

 

Para Salvino, os jovens devem perceber a importância dos seus atos – Beth Santos/Prefeitura do Rio

 

Laboratório de inovação e projeto de educação ambiental

Os dois primeiros projetos do programa, que vão impactar 12 mil jovens direta e indiretamente até 2024, serão o Laboratório de Inovação para Mediação Sociopolítica (Lab.JUV-Rio) e o Sementes do Amanhã, que vai incentivar o debate e a criação de projetos nas áreas de meio ambiente, clima e sustentabilidade.

O Lab.JUV-Rio é um projeto que busca democratizar o acesso dos jovens aos espaços de debate público e trazê-los para a discussão sobre a cidade que queremos. Os cariocas de 15 a 29 anos vão poder participar de espaços de escuta ativa, virtuais e presenciais para a construção conjunta de ideias que gerem impacto social.

A 1ª edição vai tratar das demandas que estão sendo debatidas mundialmente por meio da Agenda 2030 da ONU. A ideia é apresentar os 17 ODS, que estão divididos de forma equilibrada em três dimensões: social, econômica e ambiental. A duração total do programa é de 60h e a meta é que 900 jovens participem do Lab.JUV-Rio até 2024, cada um recebendo bolsa auxílio.

O Sementes do Amanhã é um projeto de educação ambiental, que vai promover iniciativas lideradas pelos jovens participantes, por meio de um programa de aceleração, com fomento para 15 projetos selecionados. Eles terão que propor soluções para os desafios ambientais que impactam diretamente a comunidade.

O ciclo de formação será de 40h, de encontros virtuais e oficinas práticas presenciais, com a meta de atingir 1.200 jovens até 2024. Além dos encontros e oficinas, o projeto prevê a realização de visitas técnicas a viveiros e hortas, nas quais os participantes poderão conhecer o trabalho de produção de mudas nativas e de alimentos orgânicos, e conhecer as ações de preservação e resiliência realizadas pela Prefeitura do Rio.

– A juventude hoje enxerga a discussão climática no centro da agenda ambiental. Por isso, é muito oportuno colocar em ação um programa que vai tratar especificamente das emergências climáticas, com a formação e capacitação dos jovens dentro desse tema. Isso tudo está alinhado com a visão da Secretaria de Meio Ambiente, estamos à disposição para unir esforços – disse Eduardo Cavaliere, secretário de Meio Ambiente.

As inscrições para as formações das turmas serão disponibilizadas nos canais oficiais de comunicação da JUVRio (@juvrio).

Redação

Filha de russos e com a maior parte da família nascida nesse país europeu, Arina Leontieva, de 14 anos, tem dois tios-avós que são engenheiros espaciais. Um lança-foguetes especiais no Baikonur, no Cazaquistão, e outro projetou o foguete Energiya para o shuttle russo Buran.

Neste ano, a jovem conquistou dois resultados que, certamente, encheram de orgulho a família: a medalha de ouro na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia) e a de bronze na MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes).

- Foi a primeira vez que participei dessas competições. E fui Indicada para as seletivas para as Olimpíadas Internacionais de Astronomia de 2022 – conta Arina.

- A primeira das três provas seletivas será no dia 19 de setembro. Estou assistindo às aulas recomendadas pelos organizadores no canal deles no YouTube. Na verdade, é um curso de Astronomia bem resumido, que exige conhecimento bem avançado de Matemática, Geometria e Física.

Mas o ótimo resultado na competição não significa que Leontieva vai seguir os mesmos passos dos tios-avós. Mesmo porque Arina tem outros dons, como o desenho.

- Têm muitas outras coisas que me interessam, inclusive na área de natureza. Será difícil escolher uma entre elas.

Em março deste ano, Arina passou a estudar no Colégio Franco-Brasileiro. E está feliz lá:

- O Franco é um ótimo colégio que estimula seus alunos a competir. Quanto à língua francesa, o colégio é o top, ensino sério e de verdade.

Na OBA e na MOBFOG, o Franco ganhou, ao todo, 13 medalhas: 6 ouros, 3 de prata e 4 de bronze.

Redação

As dificuldades financeiras e os 50% de déficit auditivo jamais desanimaram o jovem Hugo Machado, de 17 anos, em sua implacável busca pelo conhecimento. Morador do Engenho Novo, o mais velho dos três filhos da dona de casa Shirlene Machado acaba de ser aprovado em segundo lugar para o curso de Ciências Contábeis na UERJ.

- Estava conversando com um amigo, quando ele me avisou que tinha saído o resultado. Logo procurei meu nome, a página demorou para carregar. Assim que vi, pensei: ‘será que sou eu mesmo’? Lembrei de todas as questões, tudo o que vi na escola. Tudo o que a gente sonhava e pensava quando entrasse na faculdade veio à tona. Foi uma emoção muito grande, uma experiência sensacional, valeu a pena cada esforço e dedicação – comemora Hugo, que, em 2020, aos 16 anos, foi aprovado no Colégio Naval, mas o déficit auditivo o impediu de ingressar na Marinha.

Aluno do Banco Carioca, programa da Prefeitura do Rio que concede bolsas de estudos integrais ou parciais para pessoas com renda familiar de até 3 salários mínimos, Hugo é muito grato ao CEL Intercultural School, onde estudou do 9º ano ao 3º ano do Ensino Médio:

- O ambiente do CEL me fez aprender muito mais rápido, pois os professores sempre estiveram abertos para dúvida, inclusive fora da matéria. Sempre levava perguntas fora da escola para meus professores, algumas eram nível faculdade, e eles sempre me ajudavam e me motivam. E meus colegas sempre tinham sede por mais conhecimento, e esse networking me impulsionou nos estudos e olimpíadas – agradece o agora universitário.

Durante seus anos escolares, Hugo também colecionou medalhas na OBA (Olimpíada de Astronomia), Olimpíada de Matemática e ainda representou a escola na natação do Intercolegial. Ali ganhou o apelido de Cesar Cielo.

- No CEL aprendi a amar o conhecimento, me desenvolvi na redação, aprimorei o respeito, o cuidado com o meio ambiente e a explorar meus limites. A escola, professores e alunos sempre foram super inclusivos comigo – reconhece.

Dona Shirlene, cujo um dos filhos mais novos é autista, não segura a emoção ao falar da importância do CEL na vida de Hugo:

- Fez um diferencial pra vida inteira. A vida do meu filho foi transformada a partir do CEL. O colégio, que sempre o tratou com excelência, injetou vida, futuro, possibilidade, vontade de vencer, garra, e dinamismo. O resultado que ele conseguiu neste vestibular não tem preço. Ele é estudioso, mas o CEL potencializou infinitamente mais os talentos que ele tinha. Foi como uma mola propulsora na vida do meu filho.
Hugo, que em setembro completa 18 anos, tem muitos sonhos. O maior deles é trabalhar em um banco e, no futuro, empreender ou gerir um fundo de investimento em empresas na área de impacto socioambiental e reinventar o mundo com soluções para o aquecimento global.

Outro sonho do filho mais velho de dona Shirlene é se aperfeiçoar no inglês e fazer intercâmbio no exterior.

Alguém duvida de que ele pode chegar lá?