Redação

No mês de julho, as oficinas de slime promovidas pelo Clubinho do West Shopping prometem continuar estimulando a habilidade artística e criativa dos pequenos com muita diversão. Sempre aos sábados, às 15h, será possível brincar e aprender a confeccionar diferentes tipos de slime. As atividades são gratuitas e serão realizadas no 2º piso do shopping (ao lado da loja Marisa).

Apresentando cores vibrantes em diferentes texturas que pretendem aguçar o lado sensorial dos participantes, a cada sábado do mês será possível conhecer uma técnica diferente, como o slime Rainbow, nas cores do arco-íris, que promete despertar o lado lúdico da garotada; o Crunchy, que contém itens em sua composição que o deixam “crocante”; o Galaxy, com cores galácticas, como o Gold, totalmente dourado e brilhante; e o Butter, com uma textura mais amanteigada e molinha. Diversão garantida para os pequenos artistas explorarem as mais diversas criações e brincadeiras.

As inscrições para o Clubinho do West Shopping devem ser realizadas através do WhatsApp: (21) 96691-4532, sempre a partir da quarta-feira da semana em que ocorrerá a atividade. A quantidade de participantes será limitada a seis por sessão, e cada oficina terá uma duração, em média, de 30 minutos. E a criança e o seu responsável deverão comparecer ao espaço com 30 minutos de antecedência para retirada da pulseira de ingresso.

Como forma de zelar pela saúde das crianças e suas famílias, todas as atividades seguirão os protocolos de segurança estabelecidos pela Vigilância Sanitária contra a Covid-19, como distanciamento social, e o uso de máscara e álcool em gel. 

 

SERVIÇO

Clubinho do West Shopping

Dias: 17, 24 e 31 de julho de 2021 (sempre aos sábados)

Horário: A partir das 15h

Local: 2º piso do empreendimento (ao lado da loja Marisa)

Grátis

 

Programação das Oficinas de Slime:

17/07 – Galaxy

24/07 – Gold

31/07 – Butter

 

O West Shopping fica na Estrada do Mendanha, 555, Campo Grande - RJ - Tel.: (21) 3514-1040.

Redação

O prefeito Eduardo Paes, o secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, o presidente da Câmara Municipal, Carlo Caiado, e vereadores participaram,  nesta quarta-feira (14/07), da cerimônia que sancionou o conjunto de leis que institui o Plano Urbano Reviver Centro, no Rio Scenarium, no Centro. O programa pretende promover a recuperação urbanística, social e econômica dos bairros da região central e vai estabelecer diretrizes para a gestão, qualificação e manutenção do espaço público e dos bens históricos de uma área de 5,72 quilômetros quadrados.

– Criamos todas as condições para dar viabilidade econômica a esse processo. O projeto Reviver Centro precisa agora da força do setor privado, de trazer empreendimentos imobiliários para cá, preferencialmente residenciais. Essa é a melhor área para trabalhar, a pessoa está com a melhor vista, a 50 minutos de São Paulo (em voo do Santos Dumont) e com VLT para se deslocar. Quando vai para casa tem uma série de meios de transportes e uma infraestrutura pronta – disse o prefeito, lembrando que o poder público já fez um conjunto de intervenções na região do Centro ao longo dos últimos anos, como o VLT, o Porto Maravilha, além da construção e recuperação de vários equipamentos.

A nova legislação prevê, entre outras medidas, incentivos fiscais e edilícios e permissões de novos usos para fomentar a construção de moradias e o retrofit de prédios comerciais ociosos, convertendo-os em edifícios de uso residencial ou misto.

O plano urbano cria ainda condições para a implementação de um programa de locação social, voltado às famílias de camadas sociais mais frágeis, com o objetivo de oferecer imóveis para aluguel a valores subsidiados, atraindo para o Centro várias faixas de renda de moradores. Outra medida é a criação do Programa de Moradia Assistida, que visa a amparar com moradia temporária pessoas em vulnerabilidade social, até a sua reinserção comunitária.

O Reviver Centro tem na construção de novas moradias e na transformação de uso de prédios comerciais para residenciais ou mistos o carro-chefe para atrair moradores para a região, aproveitando o grande potencial já construído e terrenos vazios e sem uso há décadas. O objetivo é, ao trazer novos habitantes,  estimular a movimentação social e econômica na região.

– O Reviver Centro quer fortalecer a condição do Centro do Rio como um dos principais centros urbanos do país e do mundo, apresentando soluções para o esvaziamento da região, que ajuda a gerar o aumento da insegurança e a falta de ordenamento urbano. O olhar cuidadoso com a situação de numerosos imóveis vazios e/ou subutilizados na região visa ainda solucionar a realidade da insalubridade e dos riscos à saúde pública. Buscar alternativas para a pouca oferta de imóveis habitacionais da área, fazendo com que o uso residencial da região possa se transformar numa diretriz de sua requalificação urbana, tem como horizonte trazer melhorias na qualidade de vida e na sustentabilidade ambiental e socioeconômica do Centro – explicou Washington Fajardo, secretário municipal de Planejamento Urbano.

 

O programa foi aprovado pela Câmara Municipal em junho, após três meses de debates e audiências públicas que buscaram aprimorar os dois projetos originais. Ao todo, foram apresentadas mais de 120 emendas parlamentares, das quais cerca de metade foi aproveitada e incluída, como o trecho que prevê a criação do Distrito de Vivência e Memória Africana, na região da Pequena África, próximo à Praça Mauá, e a ampliação do estímulo para a revitalização da área da Central do Brasil.

O presidente da Câmara, vereador Carlo Caiado, destaca o amplo processo de debate e a importância do projeto para a retomada econômica após o período de pandemia.

– Tivemos várias audiências públicas, debates, buscamos ter o melhor projeto para reconstruir essa região, que tem toda a infraestrutura para ser o melhor lugar da nossa cidade. É um programa que resgata o coração do Rio, aliando a vocação econômica às áreas residenciais, trazendo uma nova dinâmica que vai ser fundamental para reverter o esvaziamento que foi agravado pela pandemia – afirmou Caiado.

A cerimônia contou ainda com a presença dos secretários municipais de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero, e de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões, além do subprefeito do Centro, Leonardo Pavão, e do presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário), Cláudio Hermolin.

 

O prefeito conta agora com o investimento da iniciativa privada na região central – Beth Santos/Prefeitura do Rio

 

Benefícios fiscais para atrair investimento

A legislação aprovada estabelece, por exemplo, suspensão da dívida ativa de IPTU e da Taxa de Coleta de Lixo para os empreendimentos de residenciais novos ou de retrofit, além de isenção de IPTU no período da obra e redução de 50% do imposto por cinco anos (nos casos de retrofit) e três anos (para empreendimentos novos) a contar a partir da entrega das unidades.

Projetos de residenciais ou de uso misto (estes com mínimo de 60% de unidades residenciais) terão ainda liberação de taxas de licenciamento de obras, além de redução de ITBI para a primeira compra. As regras urbanísticas para esses empreendimentos ficam também mais flexíveis.

Já para incentivar a produção de habitação social, empreendimentos que destinarem pelo menos 20% de suas unidades para o programa de Locação Social, por um prazo de pelo menos 30 anos, poderão se beneficiar de acréscimo de até 20% na Área Total Edificada. As unidades destinadas à Locação Social terão isenção de IPTU e serão sorteadas antes da concessão do Habite-se do prédio, para evitar diferenças de qualidade de obras entre as unidades residenciais de um mesmo empreendimento.

 

Reviver também prevê locação social e moradia assistida

O objetivo do Programa de Locação Social é criar um parque imobiliário de locação subsidiada, sob gestão do município, priorizando a população que trabalha, mas não reside no Centro da cidade, além de promover a diversidade de acesso à moradia das famílias chefiadas por mulheres, populações negras, indígenas, LGBTQI+ e minorias sociais. Serão elegíveis à Locação Social também as famílias e servidores públicos com renda até seis salários mínimos, estudantes de cursos técnicos e universitários.

Já o Programa de Moradia Assistida prevê amparo temporário e monitorado (para reinserção comunitária) de pessoas em situação de rua, com deficiência, com 65 anos ou mais, moradores de áreas de risco, insalubridade e preservação ambiental e famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social.

A nova legislação prevê ainda o uso do instrumento da Operação Interligada, com objetivo de dinamizar reconversões de prédios comerciais para residenciais e produzir soluções de habitação social. Empreendedores que executarem novos empreendimentos e projetos de retrofit no Centro poderão se beneficiar da aquisição de potenciais construtivos na Zona Sul, Grande Tijuca e Zona Norte, criando uma espiral positiva de projetos que possa alavancar a produção habitacional no Centro da cidade.

Outra medida aprovada no Reviver Centro incentiva o aproveitamento das coberturas dos prédios com áreas de uso coletivo, mirantes, restaurantes ou áreas de lazer. As coberturas poderão ter o acréscimo de um pavimento para uso comum e contemplação da paisagem. A legislação permitirá ainda a instalação de telhados verdes ou de painéis fotovoltaicos nos telhados das coberturas.

Incentivos à conservação do patrimônio cultural

O Reviver Centro prevê incentivos a programas voltados à conservação do patrimônio cultural. Um deles é o Sistema de Escoramento Predial em Imóveis com Risco de Desabamento (Sescora), para garantir emergencialmente o escoramento dos imóveis em mau estado ou suas partes remanescentes. Limpeza de pichações nas fachadas de imóveis privados, com posterior cobrança do proprietário, é outra medida prevista, além de fomento de reformas através do Pró-Apac. Também estão incluídos mecanismos que permitem a arrecadação de imóveis em situação de dívida ativa, que posteriormente poderão ser usados em habitação social ou ir a leilão.

Ainda na área do patrimônio, o Reviver Centro cria o Programa de Conservação Crítica de Monumentos, que visa a adicionar aos monumentos informações interpretativas que situem o personagem ou o fato à luz da história de sua época. O objetivo é ampliar a educação cidadã, através da compreensão dos fatos históricos da escravidão, eugenia, racismo, violência contra direitos humanos e opressão da liberdade das populações negra, indígena, LGBTQ+ e minorias sociais.

Para atrair novos negócios criativos para a área e evitar a evasão dos negócios criativos existentes, o Reviver inclui um Distrito do Conhecimento, voltado às atividades de design, arquitetura, moda, publicidade, mídias editorial, audiovisual e de produção de jogos, cultura, artes, patrimônio cultural, música, artes cênicas, expressões culturais, gastronomia, fotografia e dança.

O Centro ganha ainda um Distrito de Baixa Emissão, voltado a implementar ações para redução da emissão de gases de efeito estufa, conforme estabelecido pelo Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio de Janeiro. O plano urbano inclui também o Distrito da Vivência e Memória Africana, para garantir o reconhecimento e preservação dos espaços vinculados à História, Arqueologia e à Cultura africana e afro-brasileira na região.

Reviver já em ação

Antes mesmo de ser aprovado na Câmara de Vereadores, o Reviver Centro já era realidade nas ruas do Centro. A revitalização do espaço público começou com ações na Cinelândia, na Praça Mahatma Gandhi e na Avenida Rio Branco.  Para melhorar a qualidade urbana e ambiental da região, a prefeitura criou o Gabinete do Centro, que reúne representantes de associações de moradores, comerciantes e empresas, para apontar as necessidades de cada localidade. A recuperação e a conservação contínua do calçamento, mobiliário urbano, monumentos, iluminação pública e infraestrutura verde também são regras. O plano urbano tem uma plataforma digital participativa, onde os interessados podem acompanhar a dinâmica da revitalização do Centro. Basta visitar reviver.rio.

Redação

A Prefeitura do Rio, por meio de ação conjunta entre a Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva), a Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP) e a Subprefeitura da Zona Oeste, fez operações de notificação e demolição em três pontos do bairro de Bangu. Nesta segunda, 12 de julho, os técnicos estiveram na Rua da Usina, na Avenida Sampaio Correia e na Rua Engenheiro Pires Rabelo.

A equipe da Coordenadoria Técnica de Operações Especiais (COOPE) removeu materiais de construção depositados sobre a calçada, impedindo a passagem de pedestres, na Rua da Usina, e retirou um gradil usado para fechamento de logradouro público na Avenida Sampaio Correia, que bloqueava o livre trânsito de pedestres e veículos, além de barrar a entrada de serviços essenciais na região e dificultar o acesso à creche Mané Garrincha.

Já na Rua Engenheiro Pires Rabelo, técnicos da COOPE emitiram notificações para seis coberturas metálicas construídas sobre a calçada, além de demolir duas construções irregulares em fase inicial de alvenaria e duas em estrutura metálica, que já funcionavam como lava a jato e mototáxi, todas erguidas sobre área pública destinada à praça. No mesmo local, em parceria com a Coordenadoria de Controle Urbano (CCU), a COOPE notificou os responsáveis por duas construções instaladas na área da praça da Igreja São Judas Tadeu e usadas para atividade comercial.

A operação teve o apoio da Coordenadoria Geral de Operações Especiais (CGOE), vinculada à SECONSERVA, da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF), vinculada à SEOP, e de agentes da Guarda Municipal e da Polícia Militar. O trabalho envolveu 32 servidores, que usaram uma retroescavadeira, dois caminhões e oito viaturas.

Redação

Em uma semana de Operação Ralo Limpo, a Prefeitura do Rio removeu 26,5 toneladas de resíduos com a limpeza e desobstrução de 512 ralos em seis vias com maior recorrência de alagamentos e bolsões de água na cidade. Coordenada pelo Centro de Operações (COR), a ação começou na segunda-feira, 5 de julho, e faz parte do planejamento estratégico do Plano Verão 21/22 para o período chuvoso entre os meses de novembro de 2021 a abril de 2022.

A novidade do planejamento deste ano é a antecipação em dois meses do calendário de limpeza, permitindo não só a conclusão do trabalho antes do período chuvoso como o desenvolvimento de projetos e soluções a longo prazo. As operações ocorrem em horários alternativos, fora dos períodos de rush, para minimizar os impactos no trânsito.

– O balanço da primeira semana da operação mostra a eficiência da limpeza e também demonstra a necessidade de conscientização que precisa ser feita junto à população de forma permanente para reduzir a quantidade de lixo encontrada nos ralos, bueiros e galerias de drenagem da cidade. Nossa estratégia não é só desobstruir, mas traçar um diagnóstico e pensar a médio e longo prazo numa solução definitiva para mitigar o problema – afirma o chefe executivo do COR, Bruno Ramos.

 

Houve desobstrução de 512 ralos em seis vias com maior recorrência de alagamentos – Marcelo Piu/Prefeitura

 

Com 42 garis e o apoio da Secretaria Municipal de Conservação, a Comlurb limpou 221 ralos na Avenida Presidente Vargas, no Centro; 60 na avenida Armando Lombardi; e 42 na avenida Ministro Ivan Lins, na Barra da Tijuca; 15 na Rua Silva Freire, e 18 na rua Vinte e Quatro de Maio, na altura da rua Cônego Tobias e entre a Alzira Valdetaro e a Gregório Neves, no Engenho Novo; 156 na Estrada do Galeão, altura da Base Aérea, Ponte do Galeão, Praça do Avião e sub-bairro Portuguesa, na Ilha do Governador.

– É muito importante aproveitar esse tempo para fazer uma ação conjunta de limpeza dos bueiros nos preparando assim para agilizar o escoamento das águas quando chegar o período de chuvas fortes. Nosso objetivo é trabalhar para evitar ou pelo menos minimizar as cenas de alagamento na cidade. Nossos garis já fazem a limpeza da caixa de ralo rotineiramente, mas a ação conjunta com outros órgãos garante a desobstrução completa dos bueiros. Um passo essencial para um verão com menos ocorrências – destaca o presidente da Comlurb, Flávio Lopes.

As equipes intensificam a limpeza dessas caixas com o objetivo de facilitar o serviço de desobstrução das galerias feito pela Conservação. O roteiro contemplará 50 vias da cidade até setembro, com base em mapeamento feito pelo Centro de Operações. O trabalho envolve ainda equipes da Rio Águas, CET-Rio, Guarda Municipal e todas as subprefeituras.

A secretária de Conservação, Anna Laura Secco, enfatizou a importância das ações preventivas no combate aos alagamentos e bolsões.

– Ações preventivas são fundamentais para evitar que a população do Rio sofra com os transtornos causados em períodos de chuva intensa. Além da manutenção e limpeza constante dos sistemas de drenagem da cidade, investir em ações de planejamento como a Operação Ralo Limpo dá segurança aos cidadãos e garante a mobilidade urbana – afirma a secretária.